Matéria da Folha de São Paulo de hoje:
Cartilha vai orientar atenção à síndrome de Down no SUS.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou ontem o primeiro manual com diretrizes de atenção às pessoas com síndrome de Down destinadas a profissionais do SUS. A meta é orientar médicos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e outros no atendimento a esse público.
A cartilha explica as diretrizes a serem seguidas pelos especialsitas, por ex: para os bebês - antes de dar aos pais a notícia de que o filho tem Síndrome de Down, é importante deixá-los ver e acariciar o recém-nascido, criando vínculos com ele. - O médico deve pedir exames complementares: cariótipo, ecocardiograma, hemograma, TSH e hormônios tireoidianos.
Depois vão dizer que não apoio as boas idéias. Por parte, continuo achando uma boa idéia, pero...
Será que nas escolas de medicina, não há um tempinho (acho que em 2 horas da para fazer estes indicações) para fazer estes esclarecimentos? E os médicos particulares? Se em duas horas for insuficiente, e as residências? E as pós? Alguém vai perguntar, então porque é uma boa idéia. Me explico: o SUS está falido, certo? Não da para gastar essa grana em outras coisas mais urgentes? Se não fosse isso, todo "reforço de informação" sempre é bem vindo.
É isso
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