A importância dos exercícios físicos para aumento da força muscular, melhora da condição cardiovascular, melhora do humor e.....tudo isso já está muito difundido e conhecido. O que é preciso divulgar agora são as respostas cerebrais pelos exercícios físicos. Faço aqui um recorte de uma pesquisa nesta área, divulgada na Revista Mente e Cérebro deste mês.
"Em meados da década de 90, o neurologista David Snowdon, da Universidade de Kentucky, analisou o cérebro de 600 freiras que permitiram que fossem examinadas depois que morressem. Uma delas, chamada Bernadette, chamou sua atenção. Até sua morte, perto dos 90 anos, ela obteve desempenhos de mais de 90% em testes cognitivos - no entanto, após usa morte, Snowdon, constatou que o cérebro estava extremamente danificado pelo Alzheimer, pois o tecido desde o hipocampo até o córtex estava crivado de placas e novelos neurofribilares. Umas das explicações de Snowdon para o controle dos sintomas é que a religiosa conseguiu retardar a progressão dos sintomas da doença mantendo-se mentalmente ágil. Segundo ele, Bernadette lia regularmente, desafiava o cérebro com jogos de números e palavras e mantinha-se ativa participando de trabalhos sociais."
Sempre me perguntam - qual a quantidade de exercícios ideais para ajudar a ativar o cérebro? respondo em relatos científicos: entre em forma, independente da idade, depois disso, faça as progressões mais interessantes para seus objetivos. O que é duvidoso é quando nos mantemos ativos apenas duas ou três vezes por semana.
É isso, suerte.
"Em meados da década de 90, o neurologista David Snowdon, da Universidade de Kentucky, analisou o cérebro de 600 freiras que permitiram que fossem examinadas depois que morressem. Uma delas, chamada Bernadette, chamou sua atenção. Até sua morte, perto dos 90 anos, ela obteve desempenhos de mais de 90% em testes cognitivos - no entanto, após usa morte, Snowdon, constatou que o cérebro estava extremamente danificado pelo Alzheimer, pois o tecido desde o hipocampo até o córtex estava crivado de placas e novelos neurofribilares. Umas das explicações de Snowdon para o controle dos sintomas é que a religiosa conseguiu retardar a progressão dos sintomas da doença mantendo-se mentalmente ágil. Segundo ele, Bernadette lia regularmente, desafiava o cérebro com jogos de números e palavras e mantinha-se ativa participando de trabalhos sociais."
Sempre me perguntam - qual a quantidade de exercícios ideais para ajudar a ativar o cérebro? respondo em relatos científicos: entre em forma, independente da idade, depois disso, faça as progressões mais interessantes para seus objetivos. O que é duvidoso é quando nos mantemos ativos apenas duas ou três vezes por semana.
É isso, suerte.
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