Uma síntese da matéria "Confederação dos Sentidos" da Revista Scientific American deste mês:
Neurocientistas costumavam conceber o cérebro como um canivete suíço provido de diferentes áreas dedicadas exclusivamente a diversas formas de percepção sensorial como visão, olfato, paladar e e tato.
Nas últimas três décadas estudos em psicologia e neurociência revelaram que o cérebro é um órgão multissensorial que constantemente mescla informações dos vários sentidos.
A revolução multissensorial não só alterou a maneira como os cientistas entendem a função cerebral, mas também surge novas formas de ajudar cegos e surdos, além de melhorar softwares de reconhecimento de voz.
Neurocientistas costumavam conceber o cérebro como um canivete suíço provido de diferentes áreas dedicadas exclusivamente a diversas formas de percepção sensorial como visão, olfato, paladar e e tato.
Nas últimas três décadas estudos em psicologia e neurociência revelaram que o cérebro é um órgão multissensorial que constantemente mescla informações dos vários sentidos.
A revolução multissensorial não só alterou a maneira como os cientistas entendem a função cerebral, mas também surge novas formas de ajudar cegos e surdos, além de melhorar softwares de reconhecimento de voz.
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