Matéria da Folha de S.Paulo de hoje:
Um estudo da Revista Médica "Lancet" realizou, pela primeira vez, uma medida direta da exposição à radiação por exames médicos na juventude e o aumento do risco de câncer. O trabalho analisou dados de cerca de 180 mil pessoas de até 22 anos submetidos a tomografias entre 1985 e 2002 e mediu a ocorrência de câncer no cérebro e leucemias anos depois.
(...) doses de radiação equivalentes a duas ou três tomografias de cabeça aumentam em até três vezes a incidência de câncer no cérebro em relação a quem recebeu doses mais baixas (...)
"Vivemos em uma sociedade que cultua a tecnologia. Os exames são ferramentas excelentes, mas devem ser usados na hora certa," completa Rubens Chojniak, diretor de diagnóstico por imagem do Hospital A.C. Camargo.
Um estudo da Revista Médica "Lancet" realizou, pela primeira vez, uma medida direta da exposição à radiação por exames médicos na juventude e o aumento do risco de câncer. O trabalho analisou dados de cerca de 180 mil pessoas de até 22 anos submetidos a tomografias entre 1985 e 2002 e mediu a ocorrência de câncer no cérebro e leucemias anos depois.
(...) doses de radiação equivalentes a duas ou três tomografias de cabeça aumentam em até três vezes a incidência de câncer no cérebro em relação a quem recebeu doses mais baixas (...)
"Vivemos em uma sociedade que cultua a tecnologia. Os exames são ferramentas excelentes, mas devem ser usados na hora certa," completa Rubens Chojniak, diretor de diagnóstico por imagem do Hospital A.C. Camargo.
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