Alguns especialistas atribuem aumento a diagnóstico melhor e mais precoce; problema ainda exige mais estudos. O transtorno, que afetava 1 em 150 crianças americanas em 2000, passou a acometer 1 em 88 crianças em 2008, último ano para a qual existem dados consolidados. O grande problema, no entanto, é saber o que esses números significam. Também é difícil saber se o problema está aumentando de fato ou se médicos e pais apenas melhoraram sua capacidade de detectá-los.
"Não há razão para aumento da prevalência. Agora estamos mais aparelhados para fazer diagnóstico e as famílias estão mais informadas, correm atrás", diz Estevão Vadasz, coordenador do Programa Transtornos do Espectro Autista do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP.
Folha de S. Paulo, 30 de maio, 2012
"Não há razão para aumento da prevalência. Agora estamos mais aparelhados para fazer diagnóstico e as famílias estão mais informadas, correm atrás", diz Estevão Vadasz, coordenador do Programa Transtornos do Espectro Autista do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP.
Folha de S. Paulo, 30 de maio, 2012
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