terça-feira, 10 de julho de 2012

Preconceito

Há mais de vinte e cinco anos, minha amiga, Moema E. Araújo, médica, cega e estudiosa da área, está na justiça por seus direitos: diploma universitário(UFPR). Por razões desconhecidas (?) os sábios da "academia"    alegam que Moema não teria condições de exercer à profissão. Depois de tanto tempo, achei que o preconceito nestes casos já havia mudado. Ledo engano, leio na Folha de ontem "Médica aposentada após mais de trinta anos de profissão recebeu, pela segunda vez, o carimbo de "inapta" em concurso público, pelo fato de ser cega; ela afirma que, se preciso, irá à Justiça." Trata-se da história de Maria Regina Melchert Silva, 62 anos. Pode? Ainda falam em inclusão!

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