sábado, 17 de novembro de 2012

Pele artificial

A Universidade de Stanford, desenvolveu uma pele de plástico flexível e sensível ao toque, e além disso, consegue se curar sozinh quando cortada ou rasgada. O material é capaz de sentir a menor pressão, como o pouso de uma borboleta (imagem) ou um aperto de mão. É um avanço, certamente, das peles sintéticas.

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