Fala-se muito sobre autismo mas, pouco coisa mudou desde seu descobrimento. Escolas especializadas de debatem na opção mais adequada para aplicar nos seus alunos. Pesquisadores se debruçam nas novas descobertas da genética, enquanto isso familiares de autistas continuam sofrendo pela inexistência de uma compreensão mais real deste transtorno. O que se tem de mais divulgado e aceito pela comunidade, sobre autismo. Os três sintomas principais, que são uma espécie de marcadores para a presença do autismo, são: prejuízo grave do desenvolvimento de interações sociais recíprocas, prejuízo grave do desenvolvimento da comunicação - não só a linguagem falada, mas também expressões faciais, gestos, postura corporal, etc. E, finalmente, ocorre uma importante limitação da variabilidade de compotamentos, de modo que as pessoas com autismo não podem fazer muitas coisas. Eles não conseguem mudar seu padrão de comportamento de acordo com a situação social, sempre vão se comportar à sua maneira: serão sempre eles mesmos e não mudarão de aordo com as demandas sociais ou o ambiente social. Todos concordam que esses sintomas devem estar presentes para que um diagnóstico seja feito e que os problemas devem ser muito importantes.
Continuo o assunto em breve.
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