Não apenas um companheiro do blog mas, vários (três, talvez...) me perguntam sobre os jogos simbólicos. A importância destes jogos servem, não só para crianças cegas ou autistas, mas para qualquer criança. Para não repetir autor para explicar a psicologia do jogo, empresto as informações de FONSECA, quando escreve sobre ELKONIN (1998). (...) baseando-se em Vygotsky, ultrapassa a concepção do jogo como puro ato sensório-motor ou como pura coordenação oculomotora e vai mais longe na concepção do jogo simbólico, não o considerando como uma continuação do jogo sensório-motor piagetiano, apenas centrado nos próprios objetos.
ELKONIN considera o jogo como um dos fenômenos mais transcendentes da vida infantil, mostrando o papel da atuação conjunta da criança com o adulto na sua ontogênese. Segundo esse autor russo (mais um...), o jogo é um placo privilegiado de interação entre os adultos e as crianças, onde as crianças descobrem as funções dos objetos, sua significação social, pelas ações dos adultos.
> é importante que os pais e profissionais da área fiquem atentos às crianças que não simbobilizam, principalmente na idade entre os 18 e 36 meses. Esta idade todas as crianças estão "sonhando" e brincando, quando isso não acontece, algo precisa ser feito.
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obs: não respondo os e-mail nominalmente para preservar meus "companheiros", se você preferir que faça referência ao seu nome, por favor, me informe.
até
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