sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Síndrome de William-Beuren (SW)
Uma síndrome que pode ser tratada pelos especialistas em música. Isto porque os acometidos por esta síndrome, quase sempre apresentam um ouvido aboluto. A afinidade com o som e as rimas é muito grande, não se sabe exatamente o motido para tal predisposição, mesmo assim, isso pode ser um bom indicativo para o tratamento.
A SW foi descrita em 1960 pelo médico Neozelandês Dr. J. Williams - o paradeiro deste médico ainda é obscuro, nas grandes oportunidades que teve como profissional, nunca apareceu para assumir os cargos profissionais. Até hoje não se sabe onde anda.
A estimativa de nascimento com a SW é rara: varia de 1/7000 a 1/20.000, é causada pela perda de um ou mais genes do braço longo do cromossomo 7.
Características da SW: apresentam faces que lembram a um duende, nariz pequenos, cabelos encaracolados, lábios grossos, voz rouca. Além disso, apresentam quase sempre: problemas cardíacos, renais e odontológicos, associados a severos problemas de aprendizagem.
Outra característica que desponta nesta síndrome é o que foi comentado anteriormente, uma afinidade muito grande com músicas, som e ritmo.
A SW foi descrita em 1960 pelo médico Neozelandês Dr. J. Williams - o paradeiro deste médico ainda é obscuro, nas grandes oportunidades que teve como profissional, nunca apareceu para assumir os cargos profissionais. Até hoje não se sabe onde anda.
A estimativa de nascimento com a SW é rara: varia de 1/7000 a 1/20.000, é causada pela perda de um ou mais genes do braço longo do cromossomo 7.
Características da SW: apresentam faces que lembram a um duende, nariz pequenos, cabelos encaracolados, lábios grossos, voz rouca. Além disso, apresentam quase sempre: problemas cardíacos, renais e odontológicos, associados a severos problemas de aprendizagem.
Outra característica que desponta nesta síndrome é o que foi comentado anteriormente, uma afinidade muito grande com músicas, som e ritmo.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Teoria Ecológica do Desenvolvimento Humano e a inclusão
Esta teoria foi proposta por Bronfenbrenner e esta pode colaborar na compreensão do desenvolvimento das "pessoas especiais" e as diversas possibilidades de inclusão. Resumidamente, podemos identificar quatro parâmetros deste contexto para facilitar o entendimento desta teoria.
a) microssistema: são as atividades interpessoais e seus papéis, bem como as atividades desenvolvidas. A interação destes fatores potencializa o desenvolvimento nesta fase. Crianças brincando entre si, explica esta fase.
b) mesossistema: São as inter-relações entre dois ou mais ambientes em que a pessoa em desenvolvimento está inserida e participa de maneira ativa. A família e a escola, serve como exemplo para esta fase.
c) exossistema: é caracterizado pelos contextos onde a pessoa em desenvolvimento não participa, mas os eventos que ocorrem afetam esta pessoa. As políticas públicas, municipas, estaduais e federais servem como exemplo para esta fase do desenvolvimento. Quando o assunto é inclusão, o exossistema pode mostrar como estes fatores são importantes para as pessoas com necessidades especiais.
d) macrossistema: são os valores e crenças de uma cultura, que entendem como: costumes, estilo de vida, oportunidades, etc. (Bronfenbrenner, 1992; Garbarino, 1985). Percebe-se com isso que, estes valores interferem diretamente no desenvolvimento de qualquer indivíduo.
a) microssistema: são as atividades interpessoais e seus papéis, bem como as atividades desenvolvidas. A interação destes fatores potencializa o desenvolvimento nesta fase. Crianças brincando entre si, explica esta fase.
b) mesossistema: São as inter-relações entre dois ou mais ambientes em que a pessoa em desenvolvimento está inserida e participa de maneira ativa. A família e a escola, serve como exemplo para esta fase.
c) exossistema: é caracterizado pelos contextos onde a pessoa em desenvolvimento não participa, mas os eventos que ocorrem afetam esta pessoa. As políticas públicas, municipas, estaduais e federais servem como exemplo para esta fase do desenvolvimento. Quando o assunto é inclusão, o exossistema pode mostrar como estes fatores são importantes para as pessoas com necessidades especiais.
d) macrossistema: são os valores e crenças de uma cultura, que entendem como: costumes, estilo de vida, oportunidades, etc. (Bronfenbrenner, 1992; Garbarino, 1985). Percebe-se com isso que, estes valores interferem diretamente no desenvolvimento de qualquer indivíduo.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
IMAGEM CORPORAL
(...) A neurologia clássica baseia-se no conceito de função - função sensitiva, função motora, função intelectual etc. Seu expoente mais ilustre na Inglaterra foi Sir Henry Head (1861-1940). Entre os muitos interesses de Head estava uma permanente preocupação com a natureza da sensação, e nesse campo ele foi um audaz pioneiro. Algumas de suas primeiras observações vieram de experimentos em si mesmo. Nelas ele descreveu minuciosamente os efeitos de cortar um nervo sensitivo em seu próprio braço. Seu conceito culminante oriundo de seus estudos da sensação doi a noção de um ESQUEMA, ou IMAGEM CORPORAL, no cérebro, pela qual o crpo poderia "conhecer" e controlar seus próprios movimentos. As observações de Head, no decorrer de aproximadamente vinte anos, forma reunidas em sua grande obra "Studies in neurology" (1920).
O. Sacks (Com uma perna só)
O. Sacks (Com uma perna só)
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
PSITACOSE
Psitacose é uma doença infecciosa causada por bactérias que infectam preferencialmente os psitácios (papagaios, araras, periquitos, etc.), podendo eventualmente infectar o HOMEM quando ele entra em contato com os animais portadores - sãos ou doentes - ou ainda com secreções. O agente etiológico da ornitose (outro nome da psitacose) é uma bactéria intracelular que pertence ao gênero Chlamydia (Chlamydia psitaci).
A via respiratória constitui a porta de entrada da bactéria, a qual é aspirada com poeiras provenientes de gaiolas. No homem o órgão mais comprometido é o pulmão, que apresenta a PNEUMONIA ATÍPICA. Outros sintomas: febre, dores de cabeça, tosse irritativa e dolorosa, dores lombares e nas extremidades, sudorese e fraqueza.
É isso.
A via respiratória constitui a porta de entrada da bactéria, a qual é aspirada com poeiras provenientes de gaiolas. No homem o órgão mais comprometido é o pulmão, que apresenta a PNEUMONIA ATÍPICA. Outros sintomas: febre, dores de cabeça, tosse irritativa e dolorosa, dores lombares e nas extremidades, sudorese e fraqueza.
É isso.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
SÍNDROME DO PÂNICO
A característica sintomática principal para diferenciar a síndrome do pânico de outras é a ansiedade. O termo "pânico" foi escolhido em virtude do caráter súbido e inexplicável dos ataques. Até o lançamento do DSM- III, na década de 80, o emprego da palavra em psicopatologia era incomum e não sistemático. Depois da publicação, configurou-se como diagnóstico específico em psiquiatria. Na quarta versão do DSM foram incluídas entre os transtornos de ansiedade não só as descrições do ataque de pânico, mas também do transtorno de pânico e da agorafobia. Além desses, mencionam-se transtorno de pânico sem agorafobia, transtorno de pânico com agorafobia, agorafobia sem histórico de transtorno de pânico, fobia específica, fobia social, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de stress pós-traumático, transtorno de stress agudo, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade induzida por substância e transtorno de ansiedade sem outra especificação. Em relação ao DSM III, o número de classificações de transtorno de ansiedade aumentou, o que demonstra a tendência de esmiuçar cada vez mais a fenomenologia clínicas desses tipos de distúrbio, especificando-os de forma cada vez mais estreita.
Na suspeita de qualquer um desses sintomas - diga-se de passagem que são muitos, e certamente outras denominações vão aparecer, talvez algumas relacionadas à internet, ao medo de pessoas, à solidão ao medo de se aventurar etcétara. O médico é o caminho mais inteligente mas, algumas alternativas podem ser praticadas antes de procurar o especialista. A prática de um "hobby" pode ser eficiente, a descoberta de novas "trilhas" da vida, andar sem destino, dançar, ler, beber, sexo, namorar...se nada disso surtir efeito, procure um médico.
AGORAFOBIA
O Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), editado pela Associação Americana de Psiquiatria, um cânone do diagnóstico clínico, define a AGORAFOBIA como o medo de estar em lugares de onde pode ser difícil ou constrangedor escapar ou nos quais pode não haver auxílio à mão se a pessoa sofrer um ataque de pânico. A crise é caracterizada por ansiedade intensa, aumento da frequência cardíaca e da pressão sanguínea, respiração agitada, sudorese, sensação de sufocação, falta de ar, náuseas, tremores e despersonalização.
Por medo de ser tomada por esses sintomas, a pessoa tende a evitar situações que acredita seram mais prováveis ocorrer ou só as enfrenta acompanhada. Os temores costumam estar relacionados a experiências que se tenta eliminar ou reduzir ao máximo para evitar a angústia. Entre os locais temidos estão os espaços abertos, lojas concorridas, centros públicos com grande circulação de pessoas e estádios de futebol. Multidões também são assustadoras para esses pacientes.
Revista Mente e Cérebro, jan. 2010.
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