Anteriormente considerado um distúrbio bastante raro, com taxas de prevalência de talvez 5 em 10.000, estudos epidemiológicos mais recentes indicam taxas mais elevadas, de 16 crianças a cada 10.000 com autismo definido de forma mais restrita e até 40 crianças a cada 10.000 com diagnósticos mais amplos dentro da família de condições marcada por déficits de socialização significativos ( CHAKRABARTI e FOMBONNE, 2001).
Pelo número absurdo de crianças autista, indiferente da classificação adotada e, mesmo não se sabendo corretamente as causas desta fatalidade, o que se propõe pelo estado e/ou organizações preocupadas com esse assunto? Podemos pensar em intervenções necessárias para atender as necessidades destas crianças, o autismo e as condições a ele associadas têm se tornado um ponto muito mais central na discussão de politicas sociais, trazendo à tona as questões de identificação precoce, estimulação precoce e a natureza e intensidade do tendimento educacional que precisa ser oferecido para esta substancial minoria de crianças (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 2001)
Nenhum comentário:
Postar um comentário