Saiu nos principais meios de comunicação do nosso país a notícia sobre o fim das escolas especiais. Ao todo são aproximadamente 380 mil estudantes de 7 mil instituições especializadas no país. As medidas estão previstas na versão preliminar da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, divulgada no mês passado. Estas orientações fundamentam-se na concepção de educação fundamentada nos direitos humanos, julgando necessário que esta educação seja em classes comuns do ensino regular. Lógico que os representantes das principais instituições das Escolas Especiais não gostaram, vão contestar estes Projetos.
Não tenho uma opinião formada sobre esse assunto pois, como Projeto inclusivo acho oportuno e necessário mas, o que é preciso saber é como colocar isso em prática, ou melhor, este Projeto em funcionamento. Nossas estruturas físicas e pessoais não estão prontas para esta realidade, por mais que busquemos estas práticas inclusivas. Por isso que não cheguei ainda a formar uma opinião sobre isso. Mas também, o que importa a minha opinião.
Um comentário:
Oi .
Frente a proposta de políticas dando prazo para o término das escolas especiais , temos que ver com cuidado , não porque acho que não deva ser feito , mas sim que a organização ande para o não ingresso , que seja fechado o ingresso , encaminhado os alunos que estão para as escolas regulares e rever os adultos nos espaços de EJA e oficinas para encaminhamento ao trabalho, mas oficianis que realmente coloquem estes alunos no mercado de trabalho.
Quanto a estarem em espaços escolares regulares , lhe são de direito , e esperar o tempo da escola se organizar , ver profissionais , espaços é inviável , só estando o aluno que os profissionais e a escola buscam recursos ,formação e enfrentam a situação sem mitos organizados préviamente.
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