domingo, 9 de outubro de 2011

Não precisa ver para crer

Viajo muito pelo meu estado (Paraná) à trabalho e, quase sempre sou surpreendido com acontecimentos que em geral me dão mais experiência de vida. Da estrada às aulas (re)programadas, do presente recebido à um novo pôr do sol. Tudo vira um grande momento (pelo menos para mim), mesmo acontecendo muito rapidamente, pois quase sempre meus cursos são nos finais de semana. E aprendi outra coisa com estas andanças (conversando com os alunos, conhecendo novas pessoas), certamente amparado por algumas leituras; a tal das múltiplas personalidades. Não é difícil identificar o que é isso, mas é preciso "ver, cheirar, escutar." Os estudiosos da área afirmam que as pessoas podem "mudar" a estrutura ocular quando assumem "outras"pessoas; em outras palavras, um míope torna-se hipermétrope, uma pessoa de olho azul fica de olho castanho. E isso é muito nítido quando as pessoas encontram-se em situações atípicas, principalmente quando estão doentes. Não é raro ver alunos assim em épocas de provas. Quer outro exemplo desta situação? A química do sangue de um indivíduo mudando de acordo com a personalidade, ou uma diabetes tipo 2 disparando em situação de "risco." E os cabelos brancos aparecendo de um dia para outro é simplesmente coincidência? Li recentemente "freiras piedosas desenvolvendo estigmas (chagas) nas palmas das mãos em união extática com Jesus. O que tudo isso significa? A ciência ainda não disse nada, mas eu continuo "vendo" isso diariamente.

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