Apenas como introdução sobre esta doença conhecida de todos: o glaucoma atinge 1 milhão de brasileiros e é a maior causa de cegueira irreversível.
Notícia da Folha de São Paulo: "Novo implante aprovado no país controla glaucoma." Batizado de Ex-press, o produto será lançado nesta semana. Como funciona? Menor que um grão de arroz, um novo dispositivo de aço, implantado no olho, controla a pressão ocular em pessoas que têm o glaucoma. O implante é colocado, por meio de cirurgia no olho, entre a córnea e a esclera. O tipo mais comum do glaucoma representa cerca de 80% dos casos e é mais comum nas pessoas acima de 40 anos e é causada por uma alteração anatômica do olho. Essa alteração impede que o líquido do olho (humor aquoso) seja drenado e caia na corrente sanguínea. Isso aumenta a pressão intraocular.
O que não foi publicado na Folha e acredito que já tenha comentado nesta espaço, não custa repetir: minha sogra, há muito anos, fazendo tratamento para glaucoma, foi recomendada por um "especialista" a usar um colírio. A indicação foi incorreta e incompetente e quinze minutos depois de ter usado o colírio minha sogra faleceu. Como qualquer outro remédio, este colírio também têm contra-indicações, eram os problemas que a minha sogra tinha: problemas respiratórios. Por isso, colírio só deve ser usado depois de uma prescrição de um competente médico.
Notícia da Folha de São Paulo: "Novo implante aprovado no país controla glaucoma." Batizado de Ex-press, o produto será lançado nesta semana. Como funciona? Menor que um grão de arroz, um novo dispositivo de aço, implantado no olho, controla a pressão ocular em pessoas que têm o glaucoma. O implante é colocado, por meio de cirurgia no olho, entre a córnea e a esclera. O tipo mais comum do glaucoma representa cerca de 80% dos casos e é mais comum nas pessoas acima de 40 anos e é causada por uma alteração anatômica do olho. Essa alteração impede que o líquido do olho (humor aquoso) seja drenado e caia na corrente sanguínea. Isso aumenta a pressão intraocular.
O que não foi publicado na Folha e acredito que já tenha comentado nesta espaço, não custa repetir: minha sogra, há muito anos, fazendo tratamento para glaucoma, foi recomendada por um "especialista" a usar um colírio. A indicação foi incorreta e incompetente e quinze minutos depois de ter usado o colírio minha sogra faleceu. Como qualquer outro remédio, este colírio também têm contra-indicações, eram os problemas que a minha sogra tinha: problemas respiratórios. Por isso, colírio só deve ser usado depois de uma prescrição de um competente médico.
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