(...)"São raros os registros de "deficientes ou idiotas", incorporados à produção no início do capitalismo. porém, observam-se algumas referências feitas por Marx, em O Capital, acerca do emprego de "idiotas", ainda no interior das manufaturas: "Realmente, em meados do séc. XVIII, algumas manufaturas empregavam de preferência indivíduos meio idiotas em certas operações simples que constituíam segredos de fabricação"(Marx, 1980, p. 414. Mais adiante, na mesma obra de Marx, observa-se com a utilização do trabalho de cianças, a mão-de-obra do deficiente sendo aproveitada pelos donos de fábricas "(...) Não há muitos anos, uma paróquia de Londres e um fabricante fizeram um contrato que estipulava que uma criança idiota seria incluída em cada lote de 20 sadias." (idem, ibid, p. 877). Em outra passagem do O Capital, há referência ao rapto de crianças nos asilos, por parte dos donos de fábricas, para incorporação no trabalho (...)
de Celi C. Neres; Nesdete M. Corrêa, p. 156, 2008. In: A Educação e a Inclusão social de sujeitos com Deficiência Visual
obs. há muito que não leio um livro apenas com textos sobre a deficiência visual e de artigos e textos com assuntos diversos e de qualidade como o título acima. Acho que as editoras precisam resgatar esta iniciativa de publicar temas específicos. O livro "A educação e a Inclusão social de sujeitos com Deficiência Visual" pode ser encontrado na internet, na íntegra. Boas leituras.
de Celi C. Neres; Nesdete M. Corrêa, p. 156, 2008. In: A Educação e a Inclusão social de sujeitos com Deficiência Visual
obs. há muito que não leio um livro apenas com textos sobre a deficiência visual e de artigos e textos com assuntos diversos e de qualidade como o título acima. Acho que as editoras precisam resgatar esta iniciativa de publicar temas específicos. O livro "A educação e a Inclusão social de sujeitos com Deficiência Visual" pode ser encontrado na internet, na íntegra. Boas leituras.
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