"Quando pela primeira vez se demonstrou que a capacidade das crianças de idêntico nível de desenvolvimento mental para aprender sobre a orientação de um professor variava em grande medida, tornou-se patente que ambas as crianças não possuíam a mesma idade mental e que, evidentemente, o curso subsequente de sua aprendizagem seria distinto. Essa diferença é o que denominamos ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL. Não é outra coisa que a distância entre o nível real de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro companheiro mais capaz."
quinta-feira, 28 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Mario Quintana
"Deficiente"é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Salve Mario Quintana...
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Salve Mario Quintana...
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Marx, capital e os deficientes
(...)"São raros os registros de "deficientes ou idiotas", incorporados à produção no início do capitalismo. porém, observam-se algumas referências feitas por Marx, em O Capital, acerca do emprego de "idiotas", ainda no interior das manufaturas: "Realmente, em meados do séc. XVIII, algumas manufaturas empregavam de preferência indivíduos meio idiotas em certas operações simples que constituíam segredos de fabricação"(Marx, 1980, p. 414. Mais adiante, na mesma obra de Marx, observa-se com a utilização do trabalho de cianças, a mão-de-obra do deficiente sendo aproveitada pelos donos de fábricas "(...) Não há muitos anos, uma paróquia de Londres e um fabricante fizeram um contrato que estipulava que uma criança idiota seria incluída em cada lote de 20 sadias." (idem, ibid, p. 877). Em outra passagem do O Capital, há referência ao rapto de crianças nos asilos, por parte dos donos de fábricas, para incorporação no trabalho (...)
de Celi C. Neres; Nesdete M. Corrêa, p. 156, 2008. In: A Educação e a Inclusão social de sujeitos com Deficiência Visual
obs. há muito que não leio um livro apenas com textos sobre a deficiência visual e de artigos e textos com assuntos diversos e de qualidade como o título acima. Acho que as editoras precisam resgatar esta iniciativa de publicar temas específicos. O livro "A educação e a Inclusão social de sujeitos com Deficiência Visual" pode ser encontrado na internet, na íntegra. Boas leituras.
de Celi C. Neres; Nesdete M. Corrêa, p. 156, 2008. In: A Educação e a Inclusão social de sujeitos com Deficiência Visual
obs. há muito que não leio um livro apenas com textos sobre a deficiência visual e de artigos e textos com assuntos diversos e de qualidade como o título acima. Acho que as editoras precisam resgatar esta iniciativa de publicar temas específicos. O livro "A educação e a Inclusão social de sujeitos com Deficiência Visual" pode ser encontrado na internet, na íntegra. Boas leituras.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Braile ativa áreas da visão no cérebro de cegos
Olha aí uma notícia favorável a todo mundo aprender o braile...
"Há no córtex cerebral humano regiões especializadas em processar informações captadas pelos sentidos. Um estudo da Universidade Hebraica, em Jerusalém, no entanto, demonstra que em determinadas áreas, como as envolvidas na leitura, a divisão de tarefas é menos clara do que parece.
O neurocientista Amir Amedi, autor da pesquisa, entregou textos para 16 voluntários: metade deles, que os recebeu escritos à tinta, enxergava e era alfabetizada; os outros 8 eram cegos de nascença, mas dominavam o sistema de leitura em braile. Enquanto liam, a atividade cerebral dos dois grupos era monitorada por ressonância magnética funcional (TRMf, na sigla em inglês). De acordo com o exame, todos os participantes apresentaram ativação das mesmas regiões cerebrais. Segundo Amedi, ao decodificar a escrita em braile, os cegos utilizam não apenas áreas envolvidas na percepção do tato, mas também as visuais - elas seriam ativadas pelo formato das inscrições.
Revista Mente e Cérebro, n.222, pg. 74, 2011
"Há no córtex cerebral humano regiões especializadas em processar informações captadas pelos sentidos. Um estudo da Universidade Hebraica, em Jerusalém, no entanto, demonstra que em determinadas áreas, como as envolvidas na leitura, a divisão de tarefas é menos clara do que parece.
O neurocientista Amir Amedi, autor da pesquisa, entregou textos para 16 voluntários: metade deles, que os recebeu escritos à tinta, enxergava e era alfabetizada; os outros 8 eram cegos de nascença, mas dominavam o sistema de leitura em braile. Enquanto liam, a atividade cerebral dos dois grupos era monitorada por ressonância magnética funcional (TRMf, na sigla em inglês). De acordo com o exame, todos os participantes apresentaram ativação das mesmas regiões cerebrais. Segundo Amedi, ao decodificar a escrita em braile, os cegos utilizam não apenas áreas envolvidas na percepção do tato, mas também as visuais - elas seriam ativadas pelo formato das inscrições.
Revista Mente e Cérebro, n.222, pg. 74, 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial
Em Londrina/Pr, de 08 a 10 de novembro de 2011.
VI CONGRESSO BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
VI CONGRESSO BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
08 a 10 de novembro de 2011
Hotel Sumatra-UEL-Londrina-Pr
TEMA CENTRAL
INCLUSÃO: PESQUISA E ENSINO
quinta-feira, 7 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
A medicina do amor
(...) Na Idade Média, uma das substâncias mais usadas nos feitiços do amor era a mandrágora, que em inglês se chama mandrake - daí vem o nome do antigo personagem da história em quadrinhos, um elegante mágico que subjugava os inimigos com seus incríveis truques. A mandrágora é uma planta relativamente comum, mas quem a arranca do solo morre, segundo a lenda. Este perigo podia ser contornado; amarrava-se o caule ao pescoço de um cão faminto que era, em seguida, atraído com alimento. Ao precipitar-se para a vasilha, o animal arrancava a mandrágora da terra - e morria. O que, de novo, envolve um simbolismo conectando amor e morte (...)
Moacyr Scliar
"Inusitadas e reveladoras histórias da medicina."
Moacyr Scliar
"Inusitadas e reveladoras histórias da medicina."
domingo, 3 de julho de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)